sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010



Não tiro fotos, porque as melhores imagens são as que ficam no nosso imaginário, as sensações...

domingo, 14 de novembro de 2010

domingo, 7 de novembro de 2010

sábado, 30 de outubro de 2010

Da minha janela "Vendo" flores.  ♪ ♫ ♬♫ ·´´¯`♫♪ ♪ 


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

absorver, Algo que não se encontra

Alice, pendurada no tédio, só olha para as lidas da casa com vergonha do que há para fazer!!!
Viajar só em pensamentos de tédio rebuscados pela sua idade
Olhava em volta para poder ver o mar viajando da janela silenciosa sem as cores do costume.
Os barulhos são da televisão sem história, as notícias levam as mudanças e as contrariedades da vida
Musica para os seus ouvidos é ela que a constrói com os sons do mundo e o silêncio da casa
Vira páginas e procura, não sabe bem e logo se vê!
Um sorriso, uma flor diferente, uma visão, tudo isto da janela
Preguiça de quem espera, não sabe com o que contar e deixar andar na deriva do tempo
Passar de dia para dia...

domingo, 24 de outubro de 2010

Santa e Pecadora  ♥♪♫•*¨*•.¸¸
São águas passadas e o mundo é azul

Mas pecar é bom, sabe bem e faz bem à pele. É pecar à vontade….

sábado, 23 de outubro de 2010

Florbela Espanca


       Languidez

Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,
Que poisam sobre duas violetas,
Asas leves cansadas de voar...

E a minha boca tem uns beijos mudos...
E as minhas mãos, uns pálidos veludos,
Traçam gestos de sonho pelo ar... 

Florbela Espanca

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Hoje "comprei" a minha Liberdade...♪ ♫ ♬♫ ♫ `·.¸¸.·´´¯`♫♪ ♪♫♪ ♫ ♬...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CHEGOU SEXTA FEIRA...
..♪ ♫ ♬♫ ♫ `·.¸¸.·´´¯`♫♪ ♪♫♪ ♫ ♬   ❤  ❥

domingo, 10 de outubro de 2010

CREIO NOS ANJOS QUE ANDAM PELO MUNDO

Creio nos anjos que andam pelo mundo,
Creio na deusa com olhos de diamantes,
Creio em amores lunares com piano ao fundo,
Creio nas lendas, nas fadas, nos atlantes,

Creio num engenho que falta mais fecundo
De harmonizar as partes dissonantes,
Creio que tudo é eterno num segundo,
Creio num céu futuro que houve dantes,

Creio nos deuses de um astral mais puro,
Na flor humilde que se encosta ao muro,
Creio na carne que enfeitiça o além,

Creio no incrível, nas coisas assombrosas,
Na ocupação do mundo pelas rosas,
Creio que o Amor tem asas de ouro. Ámen.

(Natália Correia)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010


Os filhos são os sorrisos que queremos rever, devagar... ♪ ♫ ♬`·.¸¸.·´´¯`♫♪ ♫♪♬

terça-feira, 5 de outubro de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Vícios Anónimos
"... Existem espaços, fechados em nós, nos outros. Aquilo que vemos é apenas aquilo que somos. A realidade de mim, é a que vês pela tua janela. O grito mudo da cada gesto que encontras aqui, também tu já o experimentaste, um dia, de uma forma, ou de outra, de um lado ou de outro do muro. São anónimos, são vícios mas não são só meus... são nossos..."

Sinopse:
Todas elas anónimas, encontram-se à hora marcada. Antes deste instante não se conheciam, viviam no secretismo no seu vício privado, prazer fugaz ou refúgio que lhes adormecesse os sentidos. Seis mulheres com diferentes percursos de vida encontram-se para tentar falar pela primeira vez e ultrapassar os gestos repetitivos com que aos poucos têm destruído as suas vidas e a daqueles que as rodeiam. Procurando a causa da dependência para encontrar o caminho para a cura cada uma delas se expõe por inteiro relatando, entre a compulsão e a culpa, o que as levou até aquele instante. Na mesma sala se juntam assim seis vícios, seis vidas, por entre o álcool, a droga, o sexo, os fármacos, a cleptomania e a solidão, fala-se do impulso irracional, da vontade de romper com a repetição e do que a motivou. Através da sua voz conseguimos entrever o instante do primeiro furto, da disfunção familiar, da agressão psicológica, da violência do abandono e da busca da auto-estima. Cada uma destas histórias vem assim, em tom intimista, mostrar-nos a fragilidade do ser humano e a necessidade do outro.

Comuna Teatro de Pesquisa dia 26 de Junho às 20:00

Elenco: Ana Brilha, Filipa Marques, Patricia Caeiro, Rute Moura, Teresa Macedo e Vera Venancio.
Direcção e Encenação: João Rosa
Preço do bilhete: € 5,00

Para reservas/informações:
Tel: 93 823 85 65 | E-mail: producoesteatrais2@gmail.com

"A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício, é quando se tem o prazer seguido da dor"
Margaret Mead

terça-feira, 8 de junho de 2010

Vícios Anónimos

Vícios Anónimos

"... Existem espaços, fechados em nós, nos outros. Aquilo que vemos é apenas aquilo que somos. A realidade de mim, é a que vês pela tua janela. O grito mudo da cada gesto que encontras aqui, também tu já o experimentaste, um dia, de uma forma, ou de outra, de um lado ou de outro do muro. São anónimos, são vícios mas não são só meus... são nossos..."

Comuna Teatro de pesquisa dia 26 de Junho às 20:00

Elenco: Ana Brilha, Filipa Marques, Patricia Caeiro, Rute Moura, Teresa Macedo e Vera Venancio.
Direcção e Encenação: João Rosa

Sinopse:

Todas elas anónimas, encontram-se à hora marcada. Antes deste instante não se conheciam, viviam no secretismo no seu vício privado, prazer fugaz ou refúgio que lhes adormecesse os sentidos. Seis mulheres com diferentes percursos de vida encontram-se para tentar falar pela primeira vez e ultrapassar os gestos repetitivos com que aos poucos têm destruído as suas vidas e a daqueles que as rodeiam. Procurando a causa da dependência para encontrar o caminho para a cura cada uma delas se expõe por inteiro relatando, entre a compulsão e a culpa, o que as levou até aquele instante. Na mesma sala se juntam assim seis vícios, seis vidas, por entre o álcool, a droga, o sexo, os fármacos, a cleptomania e a solidão, fala-se do impulso irracional, da vontade de romper com a repetição e do que a motivou. Através da sua voz conseguimos entrever o instante do primeiro furto, da disfunção familiar, da agressão psicológica, da violência do abandono e da busca da auto-estima. Cada uma destas histórias vem assim, em tom intimista, mostrar-nos a fragilidade do ser humano e a necessidade do outro.
  

“A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício, é quando se tem o prazer seguido da dor”
Margaret Mead

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Dia Internacional dos Museus
15 a 18 Mai
Sob o lema Museus e Harmonia Social, proposto pelo ICOM (International Council of Museums), comemora-se a 18 de Maio o Dia Internacional dos Museus. À semelhança dos anos anteriores, cada museu prepara o evento com a individualidade que a sua colecção requer e em consonância com o tema proposto, mantendo as portas abertas, em gratuidade, durante todo o dia. Para além disso, inauguram-se exposições, propõem-se ateliês e oficinas, visitas comentadas, recriações históricas, performances, animações diversas e programações especiais para as crianças. A Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC, através do Museu da Cidade, Museu Bordalo Pinheiro, Museu do Teatro Romano, Museu do Fado e Museu da Marioneta, assinalam a data, oferecendo um conjunto de actividades diversas e de acesso livre. Destaque para a Noite dos Museus no Teatro Romano (15 de Maio), onde são encenadas leituras de textos de autores clássicos, recriando a ambiência da Lisboa romana.
MUSEU DO TEATRO ROMANO
Pátio do Aljube, 5
217 513 200
Em cena no Teatro Romano
Visita onde são declamados trechos de autores do séc. I
15 Mai: 21h-24h
Vicissitudes de duas estátuas: os silenos do Teatro Romano e do MNA
Percurso entre o Museu do Teatro Romano e Museu Nacional de Arqueologia

domingo, 25 de abril de 2010

Não percam este Sonho que Grita por LIBERDADE!!!!


Tenham a coragem de entrar na Casa de Bernarda Alba!
 “O teatro é poesia que irrompe do livro e se faz humana. E assim acontecendo, fala e grita, chora e se desespera. O teatro precisa de personagens que se apresentem em cena vestidos de poesia e ao mesmo tempo que exibam seus ossos, o seu sangue.”Garcia Lorca
Já estreou a Peça "A Casa de Bernarda Alba", numa encenação de João Rosa e com um elenco fantástico - Ângela Pinto, Paula Guedes, Manuela Cassola ,Delfina Cruz, Catarina Gonçalves, Margarida Cardeal, Ana Moreira, Raquel Dias, Maria  Zamora, e Delfina Costa.
No âmbito das comemorações do 25 de Abril festeja-se mais um ano de liberdade. 36 Anos após várias décadas de ditadura, censura e repressão seria interessante encenar esta peça. “A Casa de Bernarda Alba” de Federico Garcia Lorca, também ele vitima do sistema (fuzilado brutalmente em 1936 por uma milícia nacionalista conservadora), será neste espectáculo em particular, encenada em arena, suprimindo qualquer recurso à cenografia, gerando uma grande proximidade entre público e personagens.
Para além da particularidade acima descrita, que por si só recriará uma envolvência acrescida, pretendo personificar O GRITO DA LIBERDADE, através da morte. Para tal e para vincar este apogeu libertador: o Coro Audite Nova de Lisboa que demarcará a principal diferença do epílogo da peça. 
O espectáculo está em cena no Salão Nobre do Palácio da Independência, Largo São Domingos, 11, Lisboa (ao lado do Teatro D. Maria II) dias: 8, 9, 15, 16, 21, 22 e 30 de Abril. Horário: 19:45

Festival Silêncio

Poetry Slam
Depois do sucesso do primeiro concurso em Junho de 2009, o FESTIVAL SILÊNCIO! volta a lançar o repto a todos os poetas urbanos: o conceito é simples, basta escolher um tema, tratá-lo de forma crítica e espirituosa, adicionar algumas rimas e declamá-lo de forma dramática no espaço de três minutos no palco do MUSICBOX.
Considerado uma das mais recentes e cosmopolitas tendências da noite das grandes capitais, o Poetry Slam tem alcançado enorme sucesso nos bares de Berlim, Nova Iorque, Paris ou Londres. O conceito é simples: basta escolher um tema, tratá-lo de forma crítica e espirituosa, adicionar algumas rimas e declamá-lo de forma dramática no espaço de três minutos no palco de um clube. Emblema da cultura urbana, este novo movimento dá primazia à palavra e aos poetas e convoca todos aqueles que queiram exprimir e transmitir a sua arte através da palavra dita.
26 Jun @ 
MusicBox

quinta-feira, 22 de abril de 2010

sábado, 27 de março de 2010

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

domingo, 14 de fevereiro de 2010

NUM LIVRO VELHO

Num livro velho - mais ou menos de há cem anos --
por entre as suas folhas esquecida,
encontrei uma aguarela sem assinatura.
Devia ser uma obra de artista assaz forte.
Levava por título, «Apresentação do Amor».

Mas antes lhe convinha, «- do amor dos ultra estetas».

Pois era evidente quando se via uma obra
(com facilidade se sentia a ideia do artista)
que para quantos amam um tanto higienicamente,
Mantendo-se dentro do permitido de todas as maneiras,
Não era o adolescente Destinado
da pintura - com olhos castanhos de cor profunda;
Com a beleza selecta do seu rosto,
A beleza das Perversas ATRACÇÕES;
com os labios seus ideais que levam
O prazer um um corpo amado;
com os seus membros ideais moldados para leitos
uma chama que a corrente depravados morais.

                                                         Constantinos P. Cavafis
Cavafis, um dos maiores poetas gregos, nasceu em 29 de Abril de 1863 e faleceu sem mesmo dia em 1933 em Alexandria (Egipto).

domingo, 7 de fevereiro de 2010

 Boletim Literário
                                                                                   por Luís Romero
                                                            

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


Porque as feministas ADOPTAM uma cor roxa?

Era uma cor que as mulheres operárias de uma fábrica de tecidos de Nova York tingiro estavam em um 8 de Março de 1857 quando foram assassinadas.
E passou um ser dados um a do Dia Internacional da Mulher.
Elas fizeram uma grande greve.
Ocuparam uma fábrica e começaram uma reivindicar melhores Condições de trabalho, tais como Redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), Equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam uma Receber em até um terço do salário de um homem, para Executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
Foram reprimidas com violência, trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada.
Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano
                                                                                                  ________________
Uma verdadeira história e importante para nós mulheres
E para uma humanidade.